A sigla PCP vem do seu “apelido” em inglês Peace Pill ou “Pílula da Paz”.
O PCP inicialmente foi denominado como anestésico gerais para seres humanos e animais.
Permitem a anestesia através de um estado dissociativo no qual a pessoa não esta em coma profundo. Mas em seres humanos ocorreram efeitos colaterais graves como a agitação e as alucinações desde então seu uso ficou limitado para nós seres humanos e foi retirada do mercado.
Alguns anos depois a substância voltou a ser usada na área de veterinária.
Daí começou a ser usada de forma ilegal, para substituir outras drogas, e como alucinógenos.
O PCP é fumado, ingerido oralmente ou injetado via intravenosa.
As vias de administração mais usadas são o fumo e a ingestão oral.
O PCP com a maconha ou a heroína tem o efeito boladão, oque agrava perigosamente os sintomas tóxicos.
A pessoa que usa o PCP pode ainda apresentar os seguintes sintomas: um estado de embriaguez com dormência das extremidades e ilusões perceptuais, sensação de estar fora do seu próprio corpo, alucinações auditivas e visuais, sonolência, dificuldade de concentração, aumento da pressão arterial, pulso acelerado, face vermelha, náusea, vômito, intensa salivação, as pupilas ficam contraídas, confusão, ideação paranóide, agressividade física e verbal, ausência de sensibilidade à dor, rigidez muscular.
Um aspecto importante a ser ressaltado é o quadro de agressividade física e verbal e o comportamento violento que prevalece em quem usa o PCP.
A droga causa grandes alterações emocionais.
O quadro psicótico com o uso do PCP pode ocorrer com uma intoxicação moderada e pode consistir de ideação paranóide e/ou comportamento maníaco.
O grau e a persistência da psicose estão relacionados com a quantidade da droga ingerida, podendo durar de 24hs há um mês.
A labilidade emocional associada à confusão pode resultar em tentativas de suicídio.
O álcool aumenta significativamente o risco que estes problemas envolvem.
Especialistas dizem “ser a droga mais desintegradora da mente que se conhece”.
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